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Registros recuperados : 15 | |
13. | | YUSTE, J.; MARTIN, J. P.; RUBIO, J. A.; HIDALGO, E.; RECIO, P.; SANTANA, J. C.; ARRANZ, C.; ORTIZ, J. M. Identification of autochthonous grapevine varieties in the germplasm collection at the ITA of castilla y Leon in Zamaduenas Station, Valladolid. Spain. Spanish Journal of Agricultural Research, Madrid, v. 4, n. 1, p. 31-36, mar. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | RALL, V. L. M.; MARTIN, J. G. P.; CANDEIAS, J. M. G.; CARDOSO, K. F. G.; SILVA, M. G. da; RALL, R.; ARAÚJO JÚNIOR, J. P. Pesquisa de Salmonella e das condições sanitárias em frangos e lingüiças comercializados na cidade de Botucatu. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 167-174, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | RODRÍGUES MORALES, S. R.; GARCÍA GARCIA, M. G.; MONTIEL, M. F.; MARTÍNEZ, L. R.; TEJÓN, A. M.; CASTELLÓN VALDÉS, M. del; LIMA DIAZ, M.; ESPINOSA CUÉLLAR, E.; MAZA ESTRADA, N.; FILIPIA, R. B.; RODRÍGUEZ GARCÍA, Y.; RAMOS PIÑERO, J. L.; VENTURA MARTIN, J. de la C.; GONZÁLEZ DÍAZ, L.; MORALES ROMERO, C. L.; GONZÁLEZ RODRÍGUEZ, J.; RUIZ DIAS, E.; CRUZ ALFONSO, J. A.; MEDERO VEGA, V.; LÓPEZ TORRES, J.; RAYAS CABRERA, A.; BASAIL PÉREZ, M.; SANTOS PINO, A.; PONS PÉREZ, C.; GARCÍA RODRÍGUEZ, R. Instructivo técnico pra la producción de semillas de viandas. La Habana: Instituto de Investigaciones de Viandas Tropicales, 2012. 162 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 15 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/06/2012 |
Data da última atualização: |
12/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PINTO, M. R. R.; TOMAZZOLLI, M. M.; SOUZA, A. C. V.; SILVA, D. A.; SEVERINO, R. B.; VELEIRINHO, B. R.; DIAS, P. F.; RIBEIRO-DO-VALLE, R. M.; YUNES, R. A.; MURAKAMI, A. N. N.; FRITZEN-FREIRE, C. B.; AMBONI, R. D. M. C.; OLIVEIRA, S. K.; MARASCHIN, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Tipificação e efeitos biológicos da própolis catarinense: análise colorimétrica. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA - CONBRAVET, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Desde a antiguidade a própolis vem sendo usada para fins terapêuticos, em função da
sua diversidade de compostos químicos e amplo espectro de atividades biológicas. A
coloração da própolis está diretamente ligada a sua procedência e tendo em vista a
subjetividade das colorações, surge o sistema CIELAB, o qual executa uma avaliação
instrumental da cor, definindo 3 parâmetros: L* (luminosidade, L = 0 branco; L = 100
preto), a* (+a* = vermelho; -a* = verde), b* (+b* = amarelo; -b* = azul). Diante disto, o
presente trabalho teve como objetivo analisar a cor de extratos hidro-alcoólicos (30: 70
v/v) de dezenove amostras de própolis catarinense outonal e de quinze amostras
invernais, originárias das regiões norte, sul, leste, oeste e serrana. Uma possível
correlação daquela variável com os teores de compostos fenólicos e flavonóides
também foi investigada. Os resultados revelaram que quanto ao parâmetro b* todas as
amostras apresentaram uma tendência à coloração amarela para as estações em estudo.
Uma correlação significativa (r2= 0,76 ? P<0,05) entre os teores de fenólicos totais e o
parâmetro b* foi encontrada para a própolis outonal, enquanto as amostras de inverno
apresentaram uma correlação inferior (r2= 0,66) entre flavonóides e este parâmetro.
Estes resultados evidenciam o efeito sazonal de fatores climáticos e da flora sobre a
coloração e composição química das própolis catarinense, consoante às regiões de
produção.
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Palavras-Chave: |
Abelha; Apis mellifera; Colorimetria; Fenólico total; Flavonóide. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02069naa a2200181 a 4500 001 1085475 005 2012-06-12 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aTipificação e efeitos biológicos da própolis catarinense$banálise colorimétrica. 260 $c2011 520 $aDesde a antiguidade a própolis vem sendo usada para fins terapêuticos, em função da sua diversidade de compostos químicos e amplo espectro de atividades biológicas. A coloração da própolis está diretamente ligada a sua procedência e tendo em vista a subjetividade das colorações, surge o sistema CIELAB, o qual executa uma avaliação instrumental da cor, definindo 3 parâmetros: L* (luminosidade, L = 0 branco; L = 100 preto), a* (+a* = vermelho; -a* = verde), b* (+b* = amarelo; -b* = azul). Diante disto, o presente trabalho teve como objetivo analisar a cor de extratos hidro-alcoólicos (30: 70 v/v) de dezenove amostras de própolis catarinense outonal e de quinze amostras invernais, originárias das regiões norte, sul, leste, oeste e serrana. Uma possível correlação daquela variável com os teores de compostos fenólicos e flavonóides também foi investigada. Os resultados revelaram que quanto ao parâmetro b* todas as amostras apresentaram uma tendência à coloração amarela para as estações em estudo. Uma correlação significativa (r2= 0,76 ? P<0,05) entre os teores de fenólicos totais e o parâmetro b* foi encontrada para a própolis outonal, enquanto as amostras de inverno apresentaram uma correlação inferior (r2= 0,66) entre flavonóides e este parâmetro. Estes resultados evidenciam o efeito sazonal de fatores climáticos e da flora sobre a coloração e composição química das própolis catarinense, consoante às regiões de produção. 653 $aAbelha 653 $aApis mellifera 653 $aColorimetria 653 $aFenólico total 653 $aFlavonóide 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA - CONBRAVET, 38., 2011, Florianópolis, SC. Anais... Lages, SC: Udesc, 2011.
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